O prédio da falida loja de departamentos Mesbla passou por uma reforma e, em agosto de 2017, apresentou sua nova identidade e se transformou no Sesc 24 de maio. A construção que estava desgastada com as ações do tempo parece totalmente nova por meio da técnica Retrofit. Continue a leitura e saiba como e quando essa técnica pode ser usada!
O termo está cada vez mais presente no mercado de construção civil, principalmente atrelado à palavra fachada, sendo aplicado ao processo de revitalização de edifícios.
O Retrofit é importante e muito mais do que uma simples reforma, ele visa renovar o patrimônio, preservar a sua estrutura e adequar instalações, acrescentando mais modernidade e conforto.
A prática processo do Retrofit surgiu no final da década de 90, na Europa e Estados Unidos, e seu conceito significa “colocar o antigo em forma” (retro do latim “movimentar-se para trás” e fit do inglês, adaptação, ajuste).
Com o passar do tempo, o termo e o conceito de Retrofit começou a ser empregado em outras indústrias, inclusive na construção civil.
Retrofit e reforma: qual a diferença entre eles?
A primeiro momento os dois processos podem parecer iguais, porém a principal diferença entre Retrofit e reforma é que no primeiro caso existe uma preocupação em manter as características originais do projeto, como as instalações elétricas, além da valorização do imóvel.
Geralmente, um projeto de Retrofit pode ser mais caro que uma reforma, já que para a execução é necessário mão de obra especializada e atenção maior com os materiais. Além disso, o Retrofit é utilizado em processos de revitalização de grandes áreas urbanas.
A prática de Retrofit que continua sendo desenvolvida nos EUA atualmente, a técnica tem se tornado cada vez mais popular aqui no Brasil como alternativa para solução de vários problemas, como:
– Manter edifícios comerciais atualizados e à altura do mercado;
– Diminuir seus custos de manutenção;
– Aumentar suas possibilidades de uso;
– Garantir a vida útil de imóveis;
– Regularizar o imóvel perante às exigências técnicas e de segurança;
– Valorizar o projeto no mercado de trabalho imobiliário.
Retrofit exige que se encontrem soluções integrais para fachadas, instalações, elevadores, circulação, proteção contra incêndio, eficiência energética entre outros itens.
Quando se encontra o termo “Retrofit de fachada”, geralmente, é para sinalizar a utilização da técnica com o objetivo de valorizar o imóvel, através da modernização da fachada. Assim, para alguns imóveis, é uma possibilidade de preservação de aspectos históricos do edifício, tornando possível a utilização correta do prédio, respeitando limitações físicas estruturais e aumentando sua vida útil.
A prática de Retrofit de fachadas consiste em atualizar a estética e aumentar o desempenho das esquadrias, modernizando e melhorando seu funcionamento. Visa atender novas necessidades de uso e interação com os novos sistemas do prédio.
Hoje, é muito comum a modernização de fachadas com o uso de esquadrias de aluminio, janelas integradas e janelas de vidro, esquadrias de alumínio minimalista ou esquadrias de alumínio de alto padrão e caixilho de alumínio.
A fachada se torna a estrela do edifício. Ela funciona como boas vindas e uma primeira boa impressão, capaz de atrair ou até mesmo espantar o público. Uma dica para não gastar muito, mas melhorar a fachada do seu edifício é a colocação de fachadas de vidro ou troca de esquadrias. Se for possível, a junção das duas é um ótimo passo para integrar o Retrofit a sua realidade.
O mercado de Retrofit vem crescendo no Brasil, principalmente na cidade de São Paulo e no Rio de Janeiro. Mesmo com a crise econômica, 98% dos proprietários de casas e apartamentos declararam fazer reformas em seu imóvel, dentre eles 27% realizam reformas anuais, segundo uma pesquisa realizada pelo Viva Real.
O momento ideal para realizar o Retrofit nas fachadas é quando a segurança, a funcionalidade, a apresentação, o conforto e os custos para manutenção e consumo de energia estão em desequilíbrio.
Patrimônios tombados que não podem sofrer alterações na estrutura, mas que podem receber uma restauração, como o museus, são os mais beneficiados com o processo Retrofit. Mas ele também pode ser utilizado em edifícios comerciais ou residenciais.
Como citado, o Retrofit é feito com maior incidência em prédios mais antigos, que estão com estrutura defasada e que precisam de reformas. Mas, não existe uma idade mínima para que o Retrofit entre em ação. É importante que o proprietário do imóvel analise e pense no investimento, já que uma obra com processos de manutenção e restauração costumam ser mais caras do que obras normais.
Vale lembrar que não são só construções como casas e prédios que estão elegíveis a esse tipo de reforma. Praças e jardins também podem ser restaurados, modernizados e manter a estética dos projetos originais.
Gostou das dicas? Ficou com vontade de aderir à prática Retrofit? Entre em contato!
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